Nos últimos trinta dias, os angolanos continuaram a sobreviver diariamente e ouvindo uma variedade de promessas.
A noite havia diálogos fraternos entre amigos e familiares e discutia-se um pouco, de como seria o dia de amanhã, se estivesse nas suas mãos, fazer o melhor para si e para os outros, num princípio cristão de solidariedade.
Amanhã, é outro dia…
Depois, logo se verá!
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