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quarta-feira, 24 de agosto de 2016




Em véspera do início do Registo Eleitoral Oficioso a ser efetuado pelo Executivo Angolano através do MAT, pretende-se a transparência e a lisura nos procedimentos determinados na Lei.

Infelizmente a Diáspora Angolana ficou excluída de mais um Registo Eleitoral, por vontade do Titular do Poder Executivo Angolano.

Os partidos da oposição devem-se empenhar na fiscalização do Registo Eleitoral Oficioso e não terem nenhuma obstrução por parte do MAT, sabendo-se que o processo está inquinado pela inconstitucionalidade do mesmo, com o afastamento da Comissão Nacional Eleitoral no âmbito dos seus poderes.

São cerca de nove milhões de eleitores que vão fazer prova de vida e confirmação de residência e milhares de novos eleitores, que esperam em todo o país poderem usufruir do processo, contando que a logística técnica e financeira que foi montada pelo MAT seja eficiente perante as condicionantes que vão encontrar.

É necessário que o cidadão eleitor cumpra o seu dever no Registo Eleitoral Oficioso, para que nas eleições gerais de 2017 possam exercer o direito de voto, apostando na mudança, de forma que as famílias angolanas vivam com dignidade no seu país.

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