A Rádio Nacional de Angola debateu o preço e a qualidade do pão, com intervenções de Carlos Lopes e convidados, no programa Tendências e Debates.
O Executivo Angolano se tivesse a boa vontade de resolver o problema do preço do pão, bastava tomar a iniciativa de importar de imediato a farinha de trigo, fermentos e outros componentes no fabrico do pão, controlar e subvencionar o preço do mesmo, através dos meios e instituições existentes, como é o interposto aduaneiro, aumentando também a eficácia da inspeção e fiscalização do sector.
O Titular do Poder Executivo teria que baixar instruções pertinentes,
para que o BNA nos leilões semanais de divisas fosse reservado um
montante para a importação da matéria-prima na produção do pão, a todos
aqueles que estão devidamente licenciados para o fazer.
Quanto a qualidade do pão, em termos da sua produção e comercialização, não esquecendo a melhoria nutricional, pode-se apostar no pão de mistura com ingredientes locais, como por exemplo a farinha de mandioca. As panificadoras devem ser fiscalizadas nas suas instalações em termos de higiene e segurança no trabalho e a preparação técnica dos padeiros incentivada e controlada no licenciamento.
A comercialização da farinha de tripo e seus componentes e o próprio pão, deviam ter uma fiscalização mais apertada, evitando a fuga e fraude fiscal, penalizando os infratores. As pessoas que vendem o pão no mercado informal deviam ter condições necessárias para o fazer com higiene e a preços controlados, em prol da saúde dos consumidores e evitando-se que os especuladores usem a informalidade para enriquecerem.
A aposta do Executivo Angolano na recuperação das moageiras e médio prazo, para diminuir a importação da farinha de trigo e substituí-la gradualmente pelo trigo em grão, que é cerca de metade do valor da farinha, tem que começar rapidamente em conexão com a produção agrícola do trigo, visto que, Angola tem condições naturais para produzir este e outros cereais.
Haja a boa vontade política do Executivo Angolano para combater a especulação crescente do preço do pão e seus ingredientes, para que as famílias angolanas consigam ter acesso a este bem essencial da cesta básica.
O Executivo Angolano deve implantar medidas económicas para diminuir os efeitos perversos da crise que se vive no país e não permitir o enriquecimento ilícito de alguns em detrimento da melhoria da vida da maioria dos angolanos, que vivem na pobreza absoluta.
O Executivo Angolano estará a por em causa a segurança alimentar dos angolanos, se não tomar as medidas corretas e eficazes, para resolver este problema do pão.
Quanto a qualidade do pão, em termos da sua produção e comercialização, não esquecendo a melhoria nutricional, pode-se apostar no pão de mistura com ingredientes locais, como por exemplo a farinha de mandioca. As panificadoras devem ser fiscalizadas nas suas instalações em termos de higiene e segurança no trabalho e a preparação técnica dos padeiros incentivada e controlada no licenciamento.
A comercialização da farinha de tripo e seus componentes e o próprio pão, deviam ter uma fiscalização mais apertada, evitando a fuga e fraude fiscal, penalizando os infratores. As pessoas que vendem o pão no mercado informal deviam ter condições necessárias para o fazer com higiene e a preços controlados, em prol da saúde dos consumidores e evitando-se que os especuladores usem a informalidade para enriquecerem.
A aposta do Executivo Angolano na recuperação das moageiras e médio prazo, para diminuir a importação da farinha de trigo e substituí-la gradualmente pelo trigo em grão, que é cerca de metade do valor da farinha, tem que começar rapidamente em conexão com a produção agrícola do trigo, visto que, Angola tem condições naturais para produzir este e outros cereais.
Haja a boa vontade política do Executivo Angolano para combater a especulação crescente do preço do pão e seus ingredientes, para que as famílias angolanas consigam ter acesso a este bem essencial da cesta básica.
O Executivo Angolano deve implantar medidas económicas para diminuir os efeitos perversos da crise que se vive no país e não permitir o enriquecimento ilícito de alguns em detrimento da melhoria da vida da maioria dos angolanos, que vivem na pobreza absoluta.
O Executivo Angolano estará a por em causa a segurança alimentar dos angolanos, se não tomar as medidas corretas e eficazes, para resolver este problema do pão.
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