“”(…) O Governo português criou esta semana
uma linha de apoio às empresas com ligação ao mercado angolano no valor de 500
milhões de euros, mas a medida pode não ter chegado a tempo de evitar os
impactos da crise angolana.
Há mais de dois mil trabalhadores com salários em atraso de dois e três
meses, “e a tendência é para piorar", alerta o presidente do Sindicato da
Construção de Portugal (SCP), em declarações ao Jornal de Notícias.“Sem falar das péssimas condições em que estão lá a trabalhar, acomodados em contentores, aos 10 e 12”, referiu ainda Albano Ribeiro, que espera um regresso dos trabalhadores ao país por falência das empresas.
Ao mesmo jornal, a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), explica que as obras não pararam em Angola mas seguem a um ritmo “muito mais lento” devido à falta de capital. “” – FONTE : NOTÍCIAS AO MINUTO
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