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domingo, 31 de agosto de 2008

Enquanto o Presidente do MPLA voa, o espaço aéreo encerra em Angola

A comitiva do FpD, constituída pelo seu Presidente, Secretário Geral e demais elementos, ficaram retidos em Cabinda a espera que o espaço aéreo Angolano fosse aberto, ou seja, só quando o Presidente do MPLA chegasse ao seu destino.
Aqui está exemplificado, o que se passa em Angola, em que o partido da situação demonstra aos Angolanos e a Comunidade Internacional, que efectivamente « mandam » e que os outros têm que se submeter. É contra estas situações, que o voto na mudança liderado pela a UNITA pretende acabar, à partir de 5 de Setembro ganhando as Eleições em Angola.

O poder do MPLA nesta campanha eleitoral, não se mede pela quantidade de bandeiras na capital, também se sente na imprensa, nas ofertas e inaugurações de última hora etc. Mas os eleitores já sabem para onde vai o seu voto, e os angolanos têm a esperança de verem uma mudança em Angola, para que possam viver com dignidade e não a «sombra» da opulência da nomenklatura endinheirada.

O oficioso continua «engasgado» com os tempos de antena que os partidos que apostam na mudança vão fazendo. A UNITA é um partido, de e para crioulos, brancos, mistos e negros, conforme o MPLA quis distinguir os Angolanos, quando na Assembleia aprovou a colocação da raça no Bilhete de Identidade. Nesta matéria, o oficioso diário « deu mais um tiro no pé».
O Dr. Jaka Jamba é um distinto representante de Angola na UNESCO, ao contrário daquele senhor estrangeiro, agora com nacionalidade angolana e que está na UNESCO, onde entrou para fugir a justiça Francesa, logo, pela « porta do cavalo ».
Não precisamos destes « falcões»…

O MPLA, que na presente campanha eleitoral está a ser conhecido pelo partido «UM MILHÃO» , porque dizem ter sempre UM MILHÃO nos comícios em Luanda, prometem UM MILHÃO de casas para o POVO, que vê as suas casas a serem demolidas para outros fins, oferecem UM MILHÃO de empregos, mas não dizem como, e enquanto os Centros de Emprego estão vazios e os lugares para trabalhadores nacionais, são ocupados por estrangeiros ( leia-se chineses ), porque não apostam na qualificação profissional da mão de obra angolana, por isso, quando o eleitor houve o MPLA falar no « UM MILHÃO disto e daquilo », já não acredita e pensa logo na mudança.

Neste vigésimo sétimo dia de campanha, os partidos que apostam na mudança têm a esperança de obter um bom resultado eleitoral, especialmente a UNITA que lidera o Programa da Mudança nesta Eleições em Angola, porque os eleitores, sem medo, já sorriem porque sabem, em que programa de governo vão votar, e em que partido: o voto é no 11 -. UNITA, porque é o voto racional.

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