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sábado, 30 de agosto de 2008

A intolerância política e os Direitos Humanos nas Eleições em Angola

A UNITA denúncia actos de intolerância num comunicado. São relatados em detalhe as ocorrências de intolerância nas Províncias do Huambo, Bié, Cabinda, Luanda, Benguela, Kwanza-Sul, Uíge e Huíla, que preocupam a comunidade internacional e os angolanos em geral.
Neste sentido, a Amnistia Internacional através do director da secção portuguesa, Pedro Krupenski, também manifestou publicamente o seu desassossego por tais factos perturbadores da campanha eleitoral, que penalizaram exclusivamente os partidos concorrentes que se opõem a continuidade do partido da situação.
Na opinião deste responsável a presente conjuntura em Angola não deve, todavia, suscitar excessivo optimismo, visto que, a sociedade angolana tem profundos interesses particulares institucionalizados e clivagens profundas entre ricos e pobres e que a questão dos direitos humanos está dependente da correcção das assimetrias sociais.

Conforme o previsto o Presidente do MPLA deu um pulo a Malange, tendo ficado satisfeito com o desenvolvimento socioeconómico da região ( NOTÁVEL! ) e ofereceu às autoridades tradicionais tractores, motorizadas, bicicletas, electrodomésticos e material didáctico ( o que já se tornou um hábito eleitoralista ). Ainda deu tempo para inaugurar, uma parte da estrada nacional 230, num percurso de 72Km,… não deu para inaugurar a estrada toda,… se calhar, nem se sabe quando será concluída.

Em relação ao comício festa de aniversário do Presidente do MPLA, Bento Bento, mais uma vez, não viu UM MILHÃO de pessoas, mas alguns milhares em Kifica, na comuna de Benfica. Mas com a esperança é a última a morrer, o Primeiro Secretário Provincial de Luanda do MPLA, está confiante que no comício de encerramento na comuna do Kicolo, Município do Cacuaco, vai contar o tão esperado UM MILHÃO de apoiantes do MPLA.

No vigésimo sexto dia nestas Eleições em Angola, todos os Partidos aceleram na recta final com o único objectivo de convencerem os eleitores, que são os melhores para governar em prol da satisfação das necessidades dos Angolanos dignificando a sua vida. E isto não foi feito em 33 anos de (des)governo do MPLA liderado pelo seu Presidente.
A aposta é uma: MUDAR Angola para melhor!

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