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domingo, 31 de agosto de 2014

BE diz que a Banca é "demasiado importante para ser deixada nas mãos dos banqueiros"



“”(…)  "Podemos nós aceitar um país em que pagamos a banca mas não mandamos na banca? Mas a banca acha normal mandar no país, como se vê com décadas de governos onde esteve sempre sentado um administrador do BES, onde esteve sempre sentado quem defendeu a banca", afirmou.

Segundo Catarina Martins, que aludiu a Manuela Ferreira Leite, quando liderava o PSD e disse que "quem paga manda", está agora "na altura de mudar".

"Quem paga manda. Nós já pagamos, só nos falta mandar", frisou a coordenadora do BE, ao discursar no encerramento do Fórum Socialismo 2014, promovido pelo partido em Évora. “” – FONTE: RTP

Portugal candidato a grupo de combate ao branqueamento de capitais



“”(…)  Trata-se da 28.ª reunião de peritos seniores deste grupo, que hoje arrancou em Luanda, seguindo-se, também na capital angolana, a 05 de setembro, a 14.ª Reunião do Conselho de Ministros daquela organização, criada em 1999 e que junta 17 países do continente africano.

Integram este grupo regional, além de Angola, África do Sul, Botsuana, Camarões, Etiópia, Quénia, Lesoto, Maláui, Maurícias, Moçambique, Namibe, Seycheles, Suazilândia, Tanzânia, Uganda, Zâmbia e Zimbabué, enquanto o Ruanda tem ainda o estatuto de observador.
Durante estas reuniões serão analisadas também as candidaturas do Burundi e de Madagáscar a observadores da organização e recomendada a aprovação à reunião do Conselho de Ministros.
A presidência do Conselho de Ministros deste grupo pertence à Namíbia, através da ministra das Finanças, Saara Kuugongelwa-Amadhila. No encerramento destas reuniões, a 05 de setembro, o ministro das Finanças angolano, Armando Manuel, assumirá, por Angola, essa presidência rotativa, indicou à Lusa a mesma fonte.

As reuniões visam a análise política e técnica da situação atual e de formas de combate a eventuais "operações suspeitas" de branqueamento de capitais.
Estas operações visam "reciclar" avultadas verbas provenientes de fins ilícitos e que, através de fundos de pensões, seguros ou produtos bancários, podem facilmente ser "dissimuladas" e "legalizadas" no sistema financeiro.

Os peritos presentes em Luanda vão avaliar o grau de execução e implementação dos planos estratégicos submetidos pelos países, além de discutir com as delegações dos países avaliados os progressos verificados para promover recomendações a submeter ao grupo de trabalho, acrescentou a organização.
Paralelamente, Luanda recebe entre 05 e 06 de Setembro o II Diálogo entre Setor Público-Privado da África Subsariana sobre o Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo, no âmbito da mesma organização e em colaboração com o G8 (países mais industrializados).”” – FONTE. NOTÍCIAS AO MINUTO

Mulher negra 'desafia' estatística de um para um milhão



“”(…)  Quando Catherine Howarth teve nos braços o seu bebé perguntou ao médico se era a criança certa. Tudo porque esta mulher de origem nigeriana tinha dado à luz uma criança completamente branca. Os médicos dizem que a chance de isto acontecer é de um para um milhão e a mãe disse que o seu mais recente 'rebento' era "um milagre" assim que percebeu que o bebé era seu.
 “Quando vi pela primeira vez o meu pequeno bebé senti pura delícia e fiquei aliviado por ele ser saudável e forte. A cor dele era muito pálida porque o cordão umbilical estava preso em torno do seu pescoço quando nasceu. Mas passadas umas horas começou a ter cor nas bochechas. A Catherine e eu, aí, notámos que ele era muito branco e parecido comigo. Os médicos disseram-nos que era muito raro”, explicou o pai Richard Howarth.
“Os meus pais nasceram na Nigéria e, por quanto eu me lembro, toda a minha família era negra. Mas em alguma altura da nossa existência devemos ter tido um gene caucasiano na nossa família, que permaneceu até agora”, referiu a mãe em tom entusiasmado, citada pelo Mirror.
Pois bem, este é um daqueles episódios em que a vida desafia as determinações matemáticas.”” – FONTE: NOTÍCIAS AO MINUTO

"Músicos Hip-Hop mais visíveis que a oposição", diz MCK



“”(…)  Kappa confessa que as manifestações contra a longevidade do presidente José Eduardo dos Santos no poder, são da iniciativa dos rappers. O encontro da juventude com o presidente da república foi graças aos músicos rap. A pobreza, corrupção, brutalidade policial, doenças, mortes, falta de emprego, prostituição, salários de miséria, são temas abordados nas canções dos músicos que lutam para a democracia em Angola.

MCK lamenta o facto dos partidos da oposição terem desaparecido da cena ou que tenham sido forçados a desaparecer pelo partido no poder em Angola. Nesta democracia chamada de faz de conta, Katroji apela aos parceiros ao combate, a denúncia de quem faz mal ao povo.

Numa democracia indefinida, num país onde o povo duvida ser multipartidário ou onde a realidade se parece a socialista, marxista, leninista, dos camaradas, MCK solta a voz e diz que nunca vai desistir de fazer do rap a sua arma de combate para a consolidação da democracia.

Na conversa mantida com o rapper MCK, o músico lamenta o facto dos dirigentes angolanos não aceitarem a crítica e acharem que quem reivindica é um inimigo, um alvo a ser abatido.”” – FONTE: VOA

sábado, 30 de agosto de 2014

A “LUPA” Nrº 9 – E do NADA, o Espírito Santo (mau) fez milionários na nomenklatura angolana.



E quem vai pagar são os contribuintes portugueses, através do Espírito Santo (bom)…

Quando se houve falar, «mujimbo» ou não, que os BILIÕES de EUROS que saíram do BES para as mãos do BESA, nos últimos tempos e que serviram também, para o «emprestadado» a uns quantos privilegiados, mais ou menos próximo do maioritário, e até alguns «contras» para se tornarem milionários; pergunta-se se de fato as autoridades de ambos países, se estão engajadas numa investigação séria e até as últimas consequências, ou se pelo contrário, para o bom relacionamento político económico entre Angola e Portugal, vai-se deixar o assunto passar até cair no esquecimento.

Na verdade, ninguém com responsabilidades na matéria ou os investigadores, sabem dizer, quem foram os beneficiários dos empréstimos «dados» pelo BESA, quando e quanto receberam, com que objetivo e onde foram aplicados, mas começa-se a perceber, que serão os contribuintes portugueses, que mais tarde ou mais cedo, vão pagar bem caro, por esta situação, que resultou no aparecimento de novos milionários angolanos.

O Povo Angolano também teria a curiosidade de saber, um «pouquinho» mais sobre o assunto, mas no país é quase impossível deslindar situações destas ou análogas, sem contudo, haver uma leve esperança que alguma autoridade portuguesa pegue «na ponta do novelo» e vá por aí fora…

Agora, que algumas pessoas enriqueceram de «um momento para outro, por obra do Espírito Santo», é do conhecimento de muita boa gente, que gostaria de ver uma investigação em Angola, e porque não também em Portugal, fazendo valer a figura jurídica do Código Civil de ambos países, que é o “ ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA”, e se para o efeito precisarem de uma lupa, pois… usem-na!

OMS Publicado roteiro mundial para estancar Ébola em nove meses



“”(…)  De acordo com a OMS, o roteiro resulta dos comentários recebidos de um grande número de parceiros, incluindo autoridades de saúde dos quatro países afetados -- Guiné-Conacri, Libéria, Serra Leoa e Nigéria -, a União Africana, bancos de desenvolvimento, outras agências da ONU, Médicos Sem Fronteiras (MSF) e países que forneceram apoio financeiro direto para estancar a doença.
A prioridade da OMS será dada às necessidades de tratamento e centros de gestão, bem como ao trabalho de mobilização social e enterros seguros das vítimas da doença, destaca a nota.

O mapeamento irá apresentar dados epidemiológicos das zonas afetadas, especialmente as que requerem que haja uma coordenação internacional dos parceiros para o fornecimento de equipamentos de proteção individual, desinfetantes e sacos para cadáveres, assinala o comunicado.
Com esta iniciativa, a OMS espera "interromper a transmissão do Ébola em curso em todo o mundo dentro de seis a nove meses" e que, paralelamente, vai avaliar o impacto socioeconómico da pandemia.

De acordo com o último balanço, concluído na terça-feira e hoje publicado pela OMS, pelo menos 1.552 pessoas morreram vítimas do vírus Ébola, num universo de 3.069 casos diagnosticados em quatro países da África ocidental.”” – FONTE: NOTÍCIAS AO MINUTO