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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Ricardo Salgado ao minuto: “O que parece é que tudo estava orientado para o mesmo"



“”(…)  Ao fim de mais de cinco horas e meia, terminou a primeira parte da audição de Salgado (intervenção inicial e primeira ronda). Às 15h deveria ser ouvido o primo José Maria Ricciardi, mas Ricardo Salgado vai continuar a ser ouvido. Os trabalhos são retomados às 15h15. 

AS FRASES E IDEIAS-CHAVE
* Salgado sublinhou que esta é a primeira vez que fala e diz ao que vem:

* "Durante semanas e meses a fio, a minha família e eu próprio fomos julgados sumariamente na praça pública. Tudo histórias totalmente falsas, mas que acabaram por ocultar a verdade dos factos."

* Salgado disse que, depois de Março de 2014, o Banco de Portugal iniciou "persuasão moral" para a sua saída da liderança do banco

* Ex-presidente do BES deixa críticas à actuação do Banco de Portugal

* "Um nome pode ser apagado da fachada de um banco, mas não da memória de uma família com 145 anos"

* "Posso garantir aos senhores deputados que nunca dei indicações a ninguém para ocultar passivos do Grupo"

* "Ninguém se apropriou de um tostão, nem na administração, nem na família"

* "Não contem comigo para atacar ninguém da minha família."

* "Perdoarão pois que ouse continuar a pensar que, modestamente, servi, com idoneidade, nas tarefas que me foram confiadas no exercício da minha profissão ao longo de 40 anos"

* Salgado recusou falar sobre os 14 milhões recebidos do construtor José Guilherme, invocando segredo de justiça

* Passos Coelho devolveu carta enviada por Salgado

* "Houve um erro de julgamento na indicação da pessoa que foi para Presidente da Comissão Executiva do BESA [Álvaro Sobrinho]", disse Salgado, sugerindo que foi atacado pelos jornais (Sol e i) que são detidos pelo empresário angolano

* "A sentença de morte veio quando não foi possível fazer o aumento de capital da Rioforte"

* Bastaria um sinal [do Banco de Portugal] para eu abandonar a liderança do banco.

*“O BES não faliu. O BES foi forçado a desaparecer” “” – FONTE : PÚBLICO

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