“”(…) A crise provocada em Angola com a
baixa de preços do petróleo está a obrigar as construtoras portuguesas a
procurar novas soluções. Investir no segmento dos clientes particulares ou
reforçar a sua presença noutros países, são duas das soluções, refere o Diário
Económico.
Angola representava até ao momento um volume de faturação anual de cerca de
dois mil milhões de euros para as construtoras nacionais. Com a crise que agora
se vive por lá, foram já muitos os trabalhadores portugueses que tiveram que
voltar a casa.Para o presidente da Associação das Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços, Ricardo Pedrosa Gomes o maior impacto “será na reposição da carteira de encomendas, uma vez que não surgirão novos projetos”. Assim, é preciso encontrar soluções “junto dos clientes privados” e junto “dos operadores petrolíferos que prosseguirão a sua atividade”. Existe ainda a possibilidade de rumar a diferentes mercados a nível geográfico, como a Colômbia, Peru, México, Qatar, Emirados Árabes Unidos e Omã.
Refere ainda o Diário Económico, que ao contrário das associações, as construtoras não estão ainda preocupadas com a situação, pois acreditam que a medida de suspensão das obras em Angola, que foi tomada esta semana, não terá “impacto substancial na atividade em 2015, pois a carteira em construção está em andamento neste mercado”.”” – FONTE : NOTÍCIAS AO MINUTO
Sem comentários:
Enviar um comentário