As autoridades sanitárias na capital de Angola, estão preocupadas com elevada mortalidade das crianças com sarampo, reconhecendo que a prevenção com as vacinas é deficitária. Culpabilizando as famílias por não vacinarem as crianças, já que existe vacinas nas quantidades suficientes nos Hospitais e postos de saúde mais próximos da população, consideram que esta epidemia de sarampo é das mais graves que assolou Luanda, nos últimos tempos.
Desde o princípio do ano, que as Províncias de Cabinda, Malange, Bié e Quanza-Sul, só para referir as que foram afetadas gravemente pelo surto de sarampo, queixaram-se da falta de vacinas, como um dos problemas para o alastramento desta doença contagiosa e mortal, principalmente para as crianças.
Que o Sistema de Saúde em Angola é uma preocupação constante do Executivo e do seu Titular, também é verdade, que é o que menos recebe em termos de dotações orçamentais, o que demonstra na prática, que a Saúde em Angola está «doente».
Se isto é assim com o sarampo em Luanda, nem queremos imaginar o que poderá ser com o vírus do ébola, caso ele entre,…«sem ser convidado»!
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